A WGSN prevê tendências para cinco grupos de consumidores (Boomers, Geração X, Millennials, Geração Z e Alphas), mas agora estamos abrindo espaço para um sexto. A Geração Beta é o mais novo grupo de consumidores, que chegará entre meados de 2020 e 2040. E apesar de ainda não terem nascido, podemos prever o tipo de mundo que herdarão.
Ao compreender os macrofatores que forjarão este grupo, poderemos estar mais bem preparados para as suas necessidades futuras e criar inovações e serviços que os possam apoiar melhor.
Então, quem são os Betas?
Além de serem os filhos de uma geração constantemente online, os Betas priorizarão a IA, moldando a forma como vivem, aprendem, brincam e trabalham. Mas ser a primeira geração a crescer num ambiente de inteligência artificial coloca um dilema:
Num mundo onde os meios de comunicação deepfake significam que a verdade não é um conceito fixo (90% de todo o conteúdo online poderão ser gerados por IA até 2026), será que eles passarão a vida à procura da realidade?
A realidade é que a chegada da IA em grande escala se assemelha aos desenvolvimentos tecnológicos que definiram gerações passadas, como a Internet ou o smartphone, e moldará tudo sobre as suas experiências de maioridade e de idade adulta. Um mundo artificialmente inteligente será o único que os Betas conhecerão, moldando as suas vidas profissionais e pessoais nas próximas décadas.
Mas a IA não é o único fator que definirá esta geração. Através da metodologia STEPIC da WGSN – que acompanha as mudanças na sociedade, tecnologia, meio ambiente, política, indústria e na criatividade – exploramos outros fatores, como o declínio da fertilidade e como uma automatização da força de trabalho também terá impacto nos Betas.
Baixe aqui a amostra da nossa previsão de consumo “Gerações do futuro: os Betas” e saiba mais sobre os macrofatores que moldarão a realidade da Geração Beta.